segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Estamos estudando a Carta de Paulo aos Romanos

Romanos 2:26-29

26 Se, pois, a incircuncisão guardar os preceitos da lei, porventura a incircuncisão não será reputada como circuncisão?
27 E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, não te julgará porventura a ti, que pela letra e circuncisão és transgressor da lei?
28 Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne.
29 Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus.

O argumento de Paulo aqui é que os símbolos exteriores não significam nada se não há mudança interna no coração. É parecido com o que Jesus diz em Mateus 5:8: “Bem aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.”

A Santidade é um trabalho interior que mostra seu exterior na vida cristã. Deus toca o coração e isso resulta em comportamento que glorifica a Deus.

Os Judeus estavam confiando no exterior, em símbolos exteriores de circuncisão para serem admitidos diante de Deus, da mesma forma como muitas pessoas hoje se baseiam no exterior, em símbolos exteriores de batismo ou o fato de serem membro da igreja, para serem aceitos diante de Deus

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